A propósito de um dos temas que abordámos com os sr. delegado regional, sairam hoje no Jornal de Notícias três excelentes artigos que nos falam do programa RVCC e das suas várias modalidades, sendo a mais conhecida o CNO - Centro Novas Oportunidades.
Perguntamos ao sr. delegado se não achava que neste tipo de programas se atribuia muito facilmente as qualificações aos formados. A resposta não deixou dúvidas: "Aprende-se mais ao longo da vida, do que nos bancos das escolas". O Dr. Avelino explicou-nos que o programa está a caminhar como o planeado e que é um erro pensar que muitas pessoas não fazem por merecer a qualificação que lhes é atribuída. Num país com um nível de qualificação baixíssimo, esta é uma medida extremamente necessária, já que como defende o responsável pela região norte "se esperássemos pelos alunos que vão sair pelo tradicional sistema de educação seriam precisos mais de 50 anos para alcançarmos os níveis de qualificação de outros países europeus".
Leia aqui os artigos do JN:
É preciso ter cuidado com a correcção de escrita... Os erros aqui, no blogue, ainda passam. Mas espero que eles não apareçam no trabalho final. Por exemplo: não existem, em bom Português, as palavras "á" ou "ás"; existem, sim, as palavras "à" e "às" (atenção aos acentos!). E os verbos terminados em -ar levam sempre acento quando estamos a falar no passado: ontem "chegámos", "esperámos", "andámos", "verificámos", "gravámos", "mostrámos", etc., etc. Assim se distinguem das formas do presente do indicativo, que se escrevem do mesmo modo, mas sem acento... Atenção a isso!
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